Ao longo do tempo que tenho andado às voltas com a música, já passei por muitas situações, alturas houve, em que me senti bem comigo mesmo, fiz bons trabalhos, estive ao nível dos que me circundavam. O meu lema é aprender até morrer. Ainda ando às voltas com as lições, porque quando começei, nunca tive quem me ensinasse, nem como pegar numa baqueta. Na música sempre soube que não chegaria aos 100%, ninguém na música chega aí, é uma arte/profissão o que lhe quizerem chamar, onde se podem atingir grandes performances, mas há sempre hipótse de melhorar, porque os instrumentos, e, a música na mão dos virtuosos não têm limites.
Deixo-vos com estes tês monstros, executantes do instrumento que sempre fez, e faz parte da minha vida.
Quem anda a aprender a tocar, se quizer dedicar algum tempo, tem muita coisa para aprender, quem me dera que nos meus primeiros passos como baterista, ou até há vinte anos atráz, se tivesse esta ferramenta (Internet/You Tube), eu era outro músico.
Uma mensagem do meu amigo Carlos Nascimento, que foi considerada como validada no blogue mas que não apareceu:
ResponderEliminar-Carlos Nascimento enviou-lhe uma hiperligação para um blogue: http://ruafrescablogspotcom.blogspot.com/2011/03/tres-deuses-da-bateria-dave-weckle.html
Sempre invejei, no bom sentido da palavra, portanto, sempre admirei aqueles que tem o condão de tocar e fazer música. Como eu gostava de tocar e cantar. Carlos, tu lamentas que não houvesse Internet nos nossos tempos, comigo nem com essa ferramenta eu iria lá.
Como eu gostava dos teus (poucos) solos de bateria! É um instrumento de loucos e eu gosto muito!
ResponderEliminarHá pessoas que nasceram adiantadas!
ResponderEliminarSe o Carlos Nascimento, com a aptidão que tinha para o desporto, se fosse agora um menino, era daqueles que seria disputado pelos olheiros dos grandes clubes. Foi internacional de óquei em patins, mas também jogava bem futebol, futebol de salão, o que viesse relacionado com desporto ele tinha jeito.
Os irmãos também eram dotados, mas não tanto.
Não nasceu para a música, mas tem sensibilidade e aprecia, o que é de louvar. Porque há pessoas que tanto faz zurrar um burro, ou estar a tocar a Orquestra Sinfónica de Londres, é igual.
Há uma frase que define isso:
- A música é para todos, mas nem todos são para a música!