sábado, 18 de junho de 2011

CRISTIANO RONALDO a "MÁQUINA", baptizou o filho em Portugal!

É isso mesmo, o multi-milionário (à custa do seu esforço, e muito trabalho,não roubou nada a ninguém), Cristiano Ronaldo veio cá deixar em Portugal uns bons milhares de Euros, na festa de baptizado do seu filho e também do sobrinho. Ainda há quem tenha a ousadia (eu acho que é inveja pura e dura), de criticar os gastos em tempo de crise. Era melhor ele ir para um país qualquer deixar lá os milhares de euros, do que dar a ganhar a empresas portuguesas, e o dinheiro ficar no país?
Os espanhóis que não podem com os portugueses nem pintados a ouro, tiveram que o engolir, e fizeram um documentário, por acaso muito bem feito, em que destacam a aptidão desportiva a todos os niveis deste espectacular atleta, deram-lhe o "Cognome" de "A MÁQUINA", é um atleta de eleição, em todos os aspectos.
Enquanto nos outros países se promovem passarinhos que ao pé do Cristiano Ronaldo, são uns Zeros, aqui diz-se mal, e só não o enterram, porque ele é um jovem, mas tem uma capacidade mental superior, e não vai nisso de se deixar abater por qualquer borra botas, que o tente deitar abaixo.
Força Cristiano, terás sempre todo o meu apoio, se seguires como até hoje o caminho do trabalho da perserverança da tenacidade e humildade (que a tem), tudo isso misturado com a tua genialidade, dá aquilo que tu és "O MELHOR DO MUNDO".
Se fosses espanhol, brasileiro, italiano, ou inglês, eras DEUS, assim vão-te tentando denegrir a imagem, e se possivel fazer o enterro.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Os Políticos não ajudam, mas com gente desta é dificil lá chegar!

Na escola da minha neta só ontem quinta feira, deram o nome de um livro de testes, para preparação do exame de português, entretanto a Porto Editora também só hoje fez chegar o dito às livrarias, terá sido por isso que os professores só ontem disseram o nome do livro?
Fomos à FNAC para comprar, a remessa tinha chegado hoje.
A empregada da secção cada vez que alguém lhe solicitava o dito livro, tinha que chamar um servente para ir ao armazém buscar uma unidade para vender ao cliente. Até que lá se fez luz naquela cabeça, e disse ao servente que devia colocar os livros nos expositores, porque hoje tinha sido um corropio, e no fim de semana se calhar iam chover pedidos, e só para encomendas era metade da remessa.
Resposta do servente:
- Agora não posso, tenho mais que fazer!
O problema é igual em todo o lado, falta liderança!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

FUTUROS JUÍZES, COMEÇAM BEM!

Magistrados apanhados a copiar em escola de juízes

A direcção do Centro de Estudos Judiciários (CEJ) decidiu ainda assim atribuir nota positiva (10) a todos os futuros magistrados.

Notícia da Agencia Lusa - Jornal Económico.
Veja toda a notícia aqui


Felizmente até hoje, e, já lá vão sessenta e poucos anos, nunca estive em nenhum tribunal, mas temos sempre a imagem do Juiz ser alguém em que se deposita confiança, pessoa idónea, experiente, e respeitável. Estes requisitos já não prevalecem, se já se franzia o sobrolho a decisões judiciais, e à justiça portuguesa em geral, com esta notícia, é o descalabro.

Ser ou não ser bota de elástico!

Tenho feito um certo finca pé a esta recente alteração da escrita, até já escrevi hoje algo sobre isso, eu já não vou mudar nada, tomara eu não escrever com erros ortográficos quanto mais me estar a preocupar com a nova forma de escrever.
Hoje recebi um e-mail que vou passar na integra, e que aborda esta temática!
Eu concordo.
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Quando eu escrevo a palavra ação, por magia ou pirraça, o computador retira automaticamente o C na pretensão de me ensinar a nova grafia.
De forma que, aos poucos, sem precisar de ajuda, eu próprio vou tirando as consoantes que, ao que parece, estavam a mais na língua portuguesa.
Custa-me despedir-me daquelas letras que tanto fizeram por mim.
São muitos anos de convívio.
Lembro-me da forma discreta e silenciosa como todos estes CCC,s e PPP,s me acompanharam em tantos textos e livros desde a infância.
Na primária, por vezes gritavam ofendidos na caneta vermelha da professora: não te esqueças de mim!
Com o tempo, fui-me habituando à sua existência muda, como quem diz, sei que não falas, mas ainda bem que estás aí.
E agora as palavras já nem parecem as mesmas.
O que é ser proativo?
Custa-me admitir que, de um dia para o outro, passei a trabalhar numa redação, que há espectadores nos espetáculos e alguns também nos frangos, que os atores atuam e que, ao segundo ato, eu ato os meus sapatos.
Depois há os intrusos, sobretudo o R, que tornou algumas palavras arrevesadas e arranhadas, como neorrealismo ou autorretrato.
Caíram hifenes e entraram RRR,s que andavam errantes.
É uma união de facto, e  para não errar tenho a obrigação de os acolher como se fossem família. Em 'há de' há um divórcio, não vale a pena criar uma linha entre eles, porque já não se entendem.
Em veem e leem, por uma questão de fraternidade, os EEE,s passaram a ser gémeos, nenhum usa ( ^^^) chapéu.
E os meses perderam importância e dignidade; não havia motivo para terem privilégios; assim, temos  janeiro, fevereiro, março, são tão importantes como peixe, flor, avião.
Não sei se estou a ser suscetível, mas sem P, algumas palavras são uma autêntica deceção, mas por outro lado é ótimo que já não tenham.
As palavras transformam-nos.
Como um menino que muda de escola, sei que vou ter saudades, mas é tempo de crescer e encontrar novos amigos.
Sei que tudo vai correr bem, espero que a ausência do C não me faça perder a direção, nem me fracione, e  nem quero tropeçar em algum objeto.
Porque, verdade seja dita, hoje em dia, não se pode ser atual nem atuante com um C a atrapalhar.
Só não percebo porque é que temos que ser NÓS a alterar a escrita, se a LÍNGUA é NOSSA ? ! ? ! ?
E como não percebo continuo a escrever tal como aprendi... ninguém me pediu opinião...
Autor desconhecido

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Fomos aos Fados, tocar Marchas!

No dia 4 de Junho passado, com o intuito de angariar fundos para a Comissão Organizadora do Centenário do Sport União Sintrense, houve uma noite de fados por uma tertúlia de fadistas, e como música Rock não se coaduna com fadistices, nós Diamantes Negros fizemos uma variante com dois amigos, em que só tocamos temas portugueses, variante essa que apelidamos de "Diamantes e Amigos", o apelido Negros não entra aqui.
Vamos começar por falar na péssima comida que o Sr. Horácio, da Quinta da Madre de Deus na Ribeira de Sintra, serviu aos pagantes. Se não fosse por eventualmente estragar a festa ao Sintrense, deveria ter havido um levantamentoo de rancho, como se faz na tropa. Aquilo não se dá a ninguém, além da péssima comida, o serviço também deixou muito a desejar.
Sobre os fados serei muito breve, e em poucas palavras espero definir exactamente o que senti.
Sou uma pessoa que sobre o fado tem muitas restrições, gosto só de alguns fadistas, e só da nova geração de músicos que acompanham fado.
Os fadistas eram muitos, alguns eram maus de mais, os melhores apareceram só no fim, mas, até lá tivemos que suportar um rol de maus, que quando chegaram os melhores já estava tudo farto, porque os fadistas além do numero elevado, cantaram cada um três temas, uma pançada!...
Depois de um jantar mau, fadistas chatos, e guitarristas para o fraquinho, lá fomos acompanhar a Filipa Duarte a cantar e com o Zeca Rodrigues no Baixo, tentar animar a malta que já estava farta daquilo tudo, com temas portugueses adequados à época, ou seja Marchas Populares .
Começamos com muito entusiasmo a tentar dar a volta ao texto, mas saiu-nos um sonoplasta, mauzinho, embora simpático e com bom material, eram zumbidos, apitos, e feed back's por todo o lado. Estivemos umas seis músicas a fazer sinais, e a gritar com ele para alterar a situação.
Não foi tudo por culpa de outrém, nós também tivemos os nossos erros, logo a extensão do programa, deviamos ter tocado menos, porque as pessoas já estavam saturadas quando fomos tocar. Já passava da uma da manhã, e alguns já tinham ido embora.
Houve assistentes amigos que queriam música dos Diamantes Negros, mas nesse dia, não tinhamos essa formação, tinhamos o Xixó a tocar teclas, o Luís na guitarra, a Filipa Duarte a cantar, eu na bateria, com o Zeca a tocar baixo, um amigo com quem tive o gosto de tocar muitos anos no Conjunto San Remo, de Moçambique, e, de quem guardo muitos momentos bem passados.
A Filipa é uma senhora que canta bem, mas devido à sobrecarga de músicas seguidas que lhe pregámos, e ao barulhoo que havia em cima do palco, entrou fora de tom duas vezes. O Xixó há muito que não tocava teclas, no computo geral cumpriu, mas pode melhorar muito mais futuramente.
Este projecto adicional dos Diamantes Negros, está muito em principio, sendo rigoroso há que dizer que, não foi muito felíz na sua apresentação, mas é um projecto que tem pernas para andar. Bem trabalhado e bem delineado pode e deve ter sucesso, temos planos para o reportório, que desta vez foi só Marchas Populares Portuguesas, porque foi o que nos solicitaram, mas temos em mente canções, sendo tudo ou quase tudo em português.

Houve Festa sim senhor!

No passado sábado 28 de Maio, como estava há muito tempo combinado, os DIAMANTES NEGROS e OS ATLAS, encontraram-se na Sociedade União Sintrense, para confraternizar, tocar uns temas preferencialmente dos anos sessenta, e fazer uma festa.
Conforme constava do programa, primeiro houve um jantar rigorosamente igual ao do aniversário, desde o preço por pessoa até à ementa. Antes de sábado o restaurante chegou a estar completamente lotado, a D. Isabel confia nas pessoas e não exige pagamento antecipado, mas como a meteorologia nos pregou uma partida, foi um dia terrivel com muita chuva depois da hora do almoço. Talvez por isso, ou talvez não, pessoas houve que à própria da hora desmarcaram a presença. Só em dois nomes desmarcaram-se cerca de setenta lugares, a acrescentar a esta debacle também houve desmarcações de uma e duas pessoas, mesmo assim o restaurante registava uma boa lotação, embora longe do esgotado como sucedeu em Janeiro.
Depois de todos terem jantado, foi a vez de subirmos ao salão da Sociedade, onde iria decorrer a animação pelas duas bandas.
Os DIAMANTES abriram a sessão, dividida em duas partes, totalizando a nossa actuação cerca de 90 minutos. Não vou tecer considerandos sobre a nossa actuação, deixo isso para os outros. Apenas dizer que a meu ver actuámos bem, equilibradamente, poucas mas boas, e que ouvi boas referências felizmente.
Depois de um pequeno intervalo suficiente para a  mudança de Bandas, actuaram OS ATLAS, mais de duas horas, apresentaram-se com uma formação de sete elementos. Interpretaram essencialmente música dos anos sessenta, bem conhecidas e agradáveis.
Gostei da actuação dos ATLAS.
Gostei da fidelidade à música dos anos sessenta, e do reportório escolhido.





Trouxeram muitas pessoas, e foram esses amigos e acompanhantes dos ATLAS que fizeram a festa, porque os amigos que normalmente nunca nos faltam com a sua presença nas nossas festas, primaram pela ausência. Já fizemos um acto de contrição, e, chegámos à conclusão que não fizémos a devida propaganda, para que quem normalmente está connosco, estivesse presente.
Os nossos agradecimentos à Sociedade União Sintrense e à Junta de Freguesia de São Martinho, pela prestimosa colaboração.