sábado, 28 de julho de 2012

JOGOS OLIMPICOS - LONDRES 2012

Quem gosta de desporto, como é o meu caso, que sempre fiz o percurso paralelo, entre o gosto pela música e desporto, não pode deixar de lado o acompanhamento dos Jogos Olimpicos. Com a evolução de meios técnicos e financeiros, colocados ao dispor das cidades organizadoras, hoje estes eventos são feitos com o fim de gerar receita, sendo a parte de leão para o Comité Olimpico Internacional, onde tal como na FIFA, andam uns senhores a viver muitíssimo bem à conta destas grandes realizações.
Bem, não quero falar de partes negras, mas sim de alegria, magnitude, de manifestações de graça e juventude, que são sempre as cerimónias de abertura e encerramento.
Quando vimos os Jogos de Pequim, pensámos; - vai ser muito difícil superar uma coisa destas, o que irão inventar agora para os próximos jogos?
- Os súbditos de sua magestade, não se ficaram por meias-tintas. Puxaram dos galões, buscaram todas as suas figuras de proa, e, brindaram o mundo com uma cerimónia de abertura, que já fez esquecer todas as outras, e daqui a quatro anos, será  eventualmente melhor, ou não?!
Diferente será certamente.
Eu gostei do que vi.
A Chama Olímpica

A Delegação portuguesa

O Maior de todos,ficou para o fim!

Hey Jude!
Já começou o que move toda esta gente, as provas desportivas, que não hajam resultados falsificados, são os meus votos.

Imagens do Google!


segunda-feira, 23 de julho de 2012

CIGARETTS and COFFEE

Enquanto é tempo de férias, e de calor (onde ele estiver, porque cá em São Pedro de Sintra hoje foi dia de são nevoeiro), é tempo de fazer alguns exageros, um copo a mais aqui, uma noitada depois de um jantar bem regado, uns cigarros para quem fuma e gosta. É como disse o maestro Vitorino de Almeida, esta coisa de ser certinho é uma grande chatice, as pessoas certinhas, tendem a ser uma seca, e, andar sempre na linha também é um bocado aborrecido.
Portanto hoje sugiro um excesso, e como diz a canção de Otis Redding - Cigaretts and Cofee! Eu acrescento um bom brandy espanhol Carlos I






Tema - Cigaretts and Cofee - Mr. Otis Redding

O Sir Eric Clapton, noutros tempos sugeria Cocaine, mas isso é radical de mais, lá estamos nós os certinhos, com a mania de andar na linha...
Quem ainda pode ir de férias, goze, divirta-se, e um excesso ou outro faz parte!
Boas férias.

CONCERTOS DE VERÃO



Quando chega junho começam a movimentar-se por esse país fora toda a gama de bandas filarmónicas, cantores, de todas as áreas, bons e menos bons, grupos músicais, enfim é a época das festas, sendo agosto o mês mais forte, entretanto vão havendo aqui e ali, bons concertos pagos pelas autarquias, que têm a função da animação cultural dos seus municipes. Foi o caso de ontem em Sintra no Largo do Paço, em que fomos presenteados com a presença da ORQUESTRA METROPOLITANA DE LISBOA, que sob a regência do Maestro António Vitorino de Almeida, brindou a assistência com um magnifico concerto, tocando a abrir o  ?Hino Nacional?, justificado pelo maestro, como uma atitude que tem por fim homenagear figuras ilustres, desaparecidas ou ainda vivas que segundo eles mereçam essa honraria, sendo presenteados ontem o Prof. Vitorino Nemésio,  figura incontornável das letras e da TV portuguesas, António Pedro, encenador e muitas outras coisas figura de vulto da televisão e da cultura nacional, e o Prof. José Hermano Saraiva, recentemente falecido e por demais conhecido, tudo homens que foram figuras de vulto da RTP.
A abrir o concerto própriamente dito, a Sinfonia nr. 40 de Mozart, seguida de uma Pequena Abertura (este o nome), da autoria do maestro Vitorino de Almeida, para a Orq. Met. Lisboa, seguindo-se uma obra de Franz Schubert.
O encore foi com a famosíssima obra de Strauss "Radetzky march", que normalmente encerra os concertos de ano novo em Viena de Áustria, e de sucesso garantido, cá como lá foi o delírio.
Que consolo ver uma Orquestra daquele valor recheada de gente nova, salpicada aqui e ali  de valores de pouco mais idade. Valeu a pena aguentar a noite húmida e fria de Sintra (saí gelado), mas o concerto era imperdível, houve, porém, muitos desistentes que foram embora a meio.